Economia

Economia (2)

O secretário da Receita Federal, auditor-fiscal Jorge Rachid, representou a Receita Federal no lançamento, nesta segunda-feira (6) em São Paulo, da Coalizão Empresarial para Facilitação de Comércio e Barreiras (CFB).

 

A iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceira com associações e federações da indústria, tem como foco atuar em prol de um melhor ambiente para o fluxo internacional de mercadorias.

O secretário da Receita Federal, auditor-fiscal Jorge Rachid, representou a Receita Federal no lançamento, nesta segunda-feira (6) em São Paulo, da Coalizão Empresarial para Facilitação de Comércio e Barreiras (CFB). Essa iniciativa, além de ter como objetivo destravar as exportações brasileiras, também visa fortalecer o Programa Operador Econômico Autorizado (OEA).

O Programa OEA está associado a serviços da Aduana da Receita Federal no sentido de facilitação do comércio internacional. Já as barreiras comerciais, tarifárias ou não tarifárias –técnicas e fitossanitárias-, prejudicam as exportações brasileiras, razão de a CFB se tratar de uma importante medida para a melhoria do ambiente de negócios no País.

São objetivos da CFB:

    • servir de Fórum para a identificação e discussão dos entraves à exportação e de soluções para eliminá-los; 
    • elaborar estratégias para o aumento de competitividade das empresas exportadoras; 
    • monitorar e criar estratégias para o encaminhamento de barreiras comerciais e aos investimentos identificados pelos membros; e 
  • monitorar a implementação de medidas do governo voltadas para a exportação.

 

Fonte: Receita federal / Publicado: 06/08/2018 

Proximidade das eleições influenciou queda para -45,9 pontos

 

O Indicador de Clima Econômico de julhodeste ano do país passou de -11,4 pontos em abril para -45,9 pontos em julho. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), é a segunda queda do índice, que estava em 4,3 pontos em janeiro, em uma escala que varia de -100 (pior avaliação) a +100 pontos (melhor avaliação).

O resultado foi influenciado tanto pela avaliação dos especialistas sobre a situação atual da economia brasileira quanto em relação às expectativas futuras.  O Índice da Situação Atual atingiu -88 pontos, apenas 12 pontos acima do nível mínimo e abaixo do resultado de abril (-56,5 pontos), mostrando menor satisfação. Já o Índice de Expectativas recuou de 47,8 para 12 pontos.

Na média, o clima da América Latina em julho ficou em -21,1 pontos (abaixo dos -5,2 pontos de abril). Entre os 11 países da região avaliados pela pesquisa, feita em parceria com o instituto alemão Ifo, o Brasil teve o quarto pior Indicador de Clima Econômico, ficando acima apenas da Venezuela (-100 pontos), Equador (-60) e Argentina (-51,3).

O melhor resultado da região foi apresentado pela Colômbia: 31,8 pontos. Entre os Brics, o Brasil teve o pior resultado, abaixo da África do Sul (-45,6 pontos), China (-25), Rússia (-2,3) e Índia (16,6).

 

Fonte: Agência Brasil / Publicado em 09/08/2018 - 10:04 / Por Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil  Rio de Janeiro